domingo, 12 de outubro de 2014

Nova Audiência

EM NOVA AUDIÊNCIA COM SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, SINTE-RN COBRA IMPLANTAÇÃO DO 1/3 DA CARGA HORÁRIA E OUTROS PONTOS

Segundo Abel Neto (PT), a secretaria está convocando os diretores das escolas para saber quais disciplinas precisarão de novos professores. Mas não podemos confiar, é preciso continuar pressionando!


No dia 8 de outubro, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN), núcleo de São Gonçalo do Amarante, teve um novo encontro com o secretário municipal de educação, Abel Neto (PT), para cobrar a resolução de pendências da prefeitura com a categoria. Na pauta, novamente esteve a questão do 1/3 da carga horária fora de sala de aula, o vale transporte, o 1/6 de férias e a regularização da mudança de letras.

Sobre a implantação do 1/3 da carga horária, o secretário informou que está convocando os diretores das escolas para que eles possam informar à secretaria quais disciplinas precisarão de novos professores em cada escola para que o 1/3 da carga horária seja implantado. Como de costume, o secretário não deu datas e, enquanto isso, as escolas continuam implantando o 1/3 da carga horária à revelia da prefeitura. No dia 29 de setembro, a Escola Municipal Francisco Potiguar Cavalcante aprovou a implantação do 1/3 da carga horária, em uma reunião que contou inclusive com a direção da escola.

O Sinte-RN, núcleo de São Gonçalo, também está iniciando esta semana uma campanha massiva pela implantação imediata do 1/3 da carga horária dos professores, exigindo que a prefeitura de São Gonçalo cumpra a lei! A campanha foi aprovada na mais recente assembleia da categoria, no dia 23 de setembro.

Já sobre a questão do vale transporte, o secretário solicita que os servidores informem à secretaria qual cartão (Trampolim ou NatalCard) deve ser adicionado. Ele também disse que aqueles servidores que não tiveram a mudança da letra A para a letra B devem procurar a Isabel, na Secretaria Municipal de Educação, para regularizar a situação.


Sobre o 1/6 de férias, o secretário afirmou que o pagamento sairia, integralmente, este mês. Em reunião anterior, ele havia adiantado que essas férias poderiam ser parceladas, o que seria um desrespeito com o servidor, que já recebe tão pouco e ainda seria obrigado a ter seus direitos fracionados. O 1/6 de férias deveria ter sido pago ainda em junho deste ano, mas acabou ficando para agosto e depois para setembro.

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