terça-feira, 17 de maio de 2016

Assembleia da Saúde Estadual

SERVIDORES DA SAÚDE ESTADUAL TERÃO ASSEMBLEIA DIA 20, NO SINPOL

Assembleia irá discutir proposta de início da greve na saúde e também o calendário de luta


O ataque ao adicional de insalubridade mexeu com a saúde. Quem estava desanimado levantou a cabeça e foi pra assembleia. Assim, no dia 4 de maio, os servidores da saúde estadual lotaram a Governadoria, com caravanas do interior e de quase todos os hospitais da região metropolitana. A assembleia iniciou com o informe do Sindsaúde sobre a audiência com o governo, na qual o secretário anulou a lista com 4.637 servidores, que estavam ameaçados de perder a insalubridade, e recuou sobre os demais.

No entanto, o sindicato alertou que, mesmo depois disso, a categoria deve continuar mobilizada e fortalecida para construir a campanha salarial. Ou seja, não dá pra confiar no recuou que o governo deu, com a crise econômica, os governos só pensam em mexer nos direitos dos trabalhadores, enquanto eles continuam com as mordomias.

Por isso, uma próxima assembleia foi marcada para o dia 20 de maio, a partir das 09h, no auditório do Sinpol. A assembleia irá discutir a proposta de início da greve na saúde e também o calendário de luta da saúde e a unidade com as demais categorias.

Participe! Vamos à luta pela nossa pauta, pelos nossos direitos e contra os governos.

ENTENDA:

Após denúncia do Sindsaúde, governo recuou com a proposta

No dia 27/04, o Sindsaúde teve uma audiência com a chefe de Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, o RH da Sesap e o secretário de Administração, Marcelo Marcony, sobre a insalubridade. O Sindsaúde questionou  a medida.

No dia 02/05, houve nova reunião, com a presença da Compape (Comissão Permanente de Avaliação Pericial). A comissão responsável que avalia a concessão ou não da insalubridade, criticou a auditoria e concordou que a maioria não deveria estar na lista. Ao final, o governo recuou e anulou o relatório e a lista geral. Apenas duas listas permanecem, e os casos serão avaliados com acompanhamento do sindicato e de médicos do trabalho.


Fonte: Sindsaúde-RN Estadual

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